quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Enquete

Para você, qual a área prioritária para a oferta de serviços público via celular?
  • Educação
  • Previdência Social
  • Trabalho e emprego
  • Saúde

Acessem o site: http://www.governoeletronico.gov.br

Para mim, a área é trabalho e emprego.

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4 comentários:

  1. perdigao20 de agosto de 2009 às 16:58

    Caros Colegas da Faculdade 2 de Julho.

    Fui graduado pela Faculdade em Administração com Habilitação em Sistema de Informação. um curso belissimo e com Professores da mais alta categoria.
    Hoje estou cursando MBA em Gestão de Pessoas, nesta mesma Faculdade. Escolhi este curso através de uma grande incentivadora que tenho nesta Faculdade. A Professora Thereza Olívia, no qual estou sempre em débito.
    Gostaria de compartilhar com vocês um assunto que acho de vital importância para nossos negócisos:

    "INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - O VALOR DAS COMPETÊNCIAS HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES

    Levantar e explorar algumas questões úteis sobre as características e valores do desenvolvimento e aplicação da inteligência emocional no aprendizado organizacional como um todo, bem como no desempenho profissional do indivíduo, além de apresentar, teoricamente, o que as técnicas de recrutamento e seleção de pessoas, promovidas pelo setor de Recursos Humanos da empresa, significam para as organizações. O resgate da vida emocional no exercício da profissão deve ser levado em conta quando se trata de adaptar as pessoas às possíveis mudanças. Contudo, o que se observa é que o foco ainda está mantido na valorização das competências técnicas, apesar das competências humanas serem amplamente divulgadas como imprescindíveis e preciosas para o sucesso das pessoas e das próprias empresas. As competências emocionais de um profissional são, na verdade, o que estabelece a diferença entre uma empresa medíocre uma excelente. Muitas vezes bons resultados aparecem em ambos os casos, mas sem essa dose edificante de "coração", o resultado nunca irá superar a média do setor de atividade da organização. Através desta pesquisa foi possível observar que a inteligência emocional no trabalho é essencial para o sucesso profissional do ser humano, pois melhora seu desenvolvimento, o trabalho em equipe, incentiva as pessoas aumentando sua auto-estima, e ajuda na resolução de conflitos no ambiente de trabalho.

    Perdigão
    Salvador - Bahia

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  2. Caroline Dantas21 de agosto de 2009 às 05:10

    Gostei do seu texto.

    Para mim, inteligência emocional é o auto controle, é ter habilidades de se relacionar. É fundamental para quem lidera grupos.

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  3. perdigao22 de agosto de 2009 às 17:24

    SOBRE O SUCESSO.

    O sucesso, embora, gostoso e estimulante, o qual todos nós buscamos incessantemente, é sem sombra de dúvidas o maior paradoxo da vida contemporânea. Pois se, você só obtém sucesso naquilo que faz. Primeiro, num determinado instante, não sentirá mais prazer em tê-lo e, em segundo não haverá mais crescimento de você como pessoa, portanto, o fracasso, embora, difícil de aceita-lo, é muito mais útil do que o sucesso, através dele obterá maior crescimento. O sucesso passa, a euforia se acalma, os troféus se empoeiram e sua vitória torna-se parte de uma história. Mas, o insucesso ou fracasso lhe trás o aprendizado e o constante crescimento, "Não que deva viver em eterno fracasso". Mas, a dosagem de tudo, é a ordem do equilíbrio e do constante crescimento.

    Perdigão
    Salvador - Bahia

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  4. perdigao23 de agosto de 2009 às 15:01

    Uso de notebook requer mais cuidado com a postura.

    Os notebooks podem até ter revolucionado a computação pessoal e forçado os tradicionais
    micros de mesa a se transformarem para não perder mercado, mas essa popularidade cobra um
    custo extra de seus usuários.
    Os laptops, muito mais que os PCs tradicionais, exigem uma série de cuidados do usuário
    para que, no longo prazo, ele não venha a apresentar problemas de saúde relacionados à postura incorreta no uso do computador.
    Fernanda Albieri Marchi, fisioterapeuta especialista em coluna cervical e mestre em medicina preventiva pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que a principal complicação dos notebooks é que essas máquinas são peças únicas, o que torna impossível ajustar a altura da tela em relação aos olhos, sem mexer com a altura do teclado.
    "Quando o usuário coloca o notebook sobre uma mesa e ajusta a tela para o seu anglo de
    visão, ele precisa fazer um movimento que força a inclinação da coluna cervical", diz Fernanda. "Se mantida por muitas horas, essa postura faz enrijecer a musculatura da região. No futuro, a pessoa pode ter problemas como hérnia de disco."
    No ano passado, Fernanda defendeu uma tese de mestrado em que analisava o impacto do
    uso da tela do computador de mesa na coluna cervical das pessoas. O estudo foi conduzido com
    usuários de PCs de duas empresas. Os resultados demonstraram que as pessoas cujos olhos ficavam
    posicionados no centro da tela apresentavam menos dores que aquelas que miravam a parte
    superior dos monitores.
    Além da dificuldade em lidar com as telas dos portáteis, a especialista destaca o tamanho
    reduzido dos teclados, que tende a comprimir a posição dos braços dos usuários.
    Para quem faz uso intensivo de laptops, ou seja, aquele que passa horas por dia de frente
    para o equipamento, a recomendação da fisioterapeuta pode soar um tanto quanto radical. No plano ideal, diz Fernanda, o usuário deve usar um adaptador de mesa para acoplar seu laptop, que ficará mais alto e não forçará a coluna. Em paralelo, recomenda a especialista, o usuário também deve
    passar a usar um teclado em separado para evitar o desconforto de ficar com os braços inclinados ou erguidos para alcançar as teclas do laptop. Em resumo: curiosamente, o que os especialistas sugerem é que o notebook tenha um formato de uso muito parecido com o dos micros de mesa.
    O risco de não seguir as dicas, diz Fernanda, é fazer com que sintomas mais comuns - como
    tensão no pescoço, dores no punho, ombros, cotovelos, antebraço, região lombar, mãos e dedos - se agravem e acabem por se transformar em doenças crônicas. "No dia a dia, vemos que o usuário do laptop sempre tem mais dores cervicais e lombares do que o usuário de um computador de mesa." (AB)
    Fonte: Valor Econômico
    Data da Reportagem: 12/08/2009

    Perdigao
    Salvador - Bahia

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